imagem de uma empresa realizando eventos corporativos
Tendências em eventos | 4 minutos de leitura

A importância dos eventos na melhoria da comunicação interna

Descubra o que Zezo Carvalho tem a dizer sobre o mercado de eventos corporativos


No nosso bate papo de hoje, Zezo Carvalho relata sobre como a relevância é um dos aspectos fundamentais na organização de eventos, a importância dos eventos na construção de uma cultura de comunicação interna nas empresas, além dos aprendizados que a indústria pode obter a partir de outros setores.

Dono de um currículo invejável e responsável pela palestra de abertura da COCAL 2015, abordando o tema criatividade e inovação em eventos, Zezo Carvalho é o entrevistado da vez.

Energizing director da Trendz Corporate Energizing, realizando sessões e ações de comunicação interna, workshops de motivação, event branding, criatividade e cultura corporativa, Zezo entende como poucos a importância dos eventos corporativos.

Se você está organizando um evento do gênero e pretende potencializar seus resultados, não deixe de dar uma olhada no infográfico que preparamos sobre quanto custa um aplicativo para o seu evento.

Aproveite o vídeo e acompanhe abaixo a transcrição completa do vídeo!

Transcrição completa do vídeo sobre a importância dos eventos

Benefícios e lições do segmento de eventos corporativos

Zezo Carvalho: Acho que a função do evento corporativo é fazer com que departamentos e unidades de negócio que normalmente não se comunicam, comuniquem-se melhor. É a criação de uma cultura de comunicação interna que infelizmente não tem acontecido com muita frequência. Quanto maior a pressão, quanto maior a crise, maior a necessidade dessas empresas se ligarem através de ferramentas novas.

Então, o que temos colocado como padrão e como conceito do corporate energising que é aquilo que eu faço: é facilitar que pessoas, seres humanos e empresas se comuniquem melhor no dia a dia da corporação. E não tem nada haver com um evento pontual, um evento de calendário, um momento da vida da empresa.

Tem muito mais haver com o movimento, um conjunto de eventos que estão ligados na cultura corporativa, onde a pessoa que trabalha na empresa sabe que a tem uma plataforma para desenvolver o seu talento, garantindo que diferentes departamentos se falem sem barreiras e uma constante evolução.

Os aprendizados da indústria de eventos a partir de outros setores

Zezo Carvalho: Isso é inclusive uma tendência que temos falado muito na Europa, que a minha base é em Lisboa. No último encontro que houve, conversamos sobre e tivemos o cuidado de pontuar: está cheio de possibilidades fora dos eventos porque as pessoas olham muito para dentro da indústria e não percebem uma série de coisas acontecendo.

Por exemplo, a inclusão acima de tudo do invent design. O design e a estratégia são fundamentais no complemento operacional do evento. Então, tudo isso é o que faz o conceito geral.

E onde é que você vai buscar o conceito da experiência em um evento com design e comunicação? Em várias indústrias, no ponto de venda, em ferramentas que são utilizadas em POS para vender para clientes e consumidores.

Tudo aquilo que são os beacons, que são utilizados pelas empresas fazerem o acesso para dentro das lojas, podem ser utilizados na entrada do evento e no controle da informação relevante para o negócio.

Eu tive perto do Natal em Londres e se você quer ter ideias para uma boa decoração conceitual, para um evento super legal… É só olhar a vitrine das lojas no Natal. Há uma série de indústrias que você pode trazer valor agregado, criativo e inovador para a indústria de eventos.

A inércia no setor e a importância dos eventos de se obter relevância

Zezo Carvalho: Eu procuro não rotular essas leituras de mercado. Acho que não há inércia. Existem empresas que já estão fazendo um trabalho incrível e focadas em metas estratégicas. As melhores do mercado. E também existem muitas empresas que não estão lá.

Vão ter que fazer um esforço muito grande, simplesmente por uma falta de meta corporativa, falta de estratégia de negócio, falta de relevância. É preciso ter algo diferente para oferecer, para o cliente olhar e de cara saber o por quê vai escolher essa empresa para trabalhar e parceiro para evoluir a minha cultura e o meu negócio.

As empresas de evento têm que sair da aspirina, ou seja, dar o remédio para a dor de cabeça do cliente. É preciso ajudar a tratar daonde vem essa dor. Essa dor vem do fígado ou do baço? Você só sabe com relação, diagnóstico e com o entendimento do cliente, trabalhando com ele de uma forma mais profunda e estratégica.

imagem do quiz feito pela mobLee para saber se você é um especialista em eventos corporativos

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