Engajamento em eventos | 3 minutos de leitura

Comunidade em eventos: 3 dicas para transformar seu evento em uma comunidade


Se você consome conteúdos de Marketing Digital, já notou que o assunto da vez é comunidades.

A humanização e a proximidade, entre marca e consumidor, que as comunidades proporcionam são atributos tão relevantes que viraram sonho de consumo de muitas marcas.

Coincidência ou não, 2020 é o ano em que a construção de comunidades em eventos se tornou uma tendência no planos estratégicos.

Como seres sociáveis, buscamos proximidade e conexão com aqueles semelhantes a nós. E é nisso que se baseia a criação de comunidades em eventos. Pessoas com interesses em comum trocando experiências em um espaço (físico ou virtual) que facilite interações em grupo.

E qual é um dos maiores benefícios que as pessoas buscam ao participar de um evento?

Exatamente. Estar em um espaço focando na troca de experiências e que facilite interações de grupos com interesses em comum.

Como facilitar essa troca em momentos de distanciamento social? Elaboramos três dicas práticas que fortalecem a noção de comunidade em eventos virtuais.


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1. Tenha um hub de comunicação

Um espaço para centralizar as comunicações é importante para que todos estejam sempre na mesma página e atualizados sobre as iniciativas da comunidade. Nesse espaço é importante orientar e educar os membros sobre os recursos de interação disponíveis.

Quais os próximos eventos? Quais as melhores práticas para participar ativamente na comunidade?

Esse tipo de informação precisa estar disponível para que, a qualquer momento, os membros consigam se atualizar e que novos membros tenham fácil acesso assim que entrarem na comunidade.

2. Foque no “como”

Você pode estar preocupado com a falta de um espaço físico onde os membros da comunidade se encontrariam,mas a verdade é que o “onde” não é tão importante quanto o “como”.

Um dos conceitos principais de comunidade é a noção de rituais. O que pessoas com um certo interesse em comum se juntam para fazer? Quais dinâmicas um certo grupo adota quando está junto?

Foque em perguntas como:

  • Quais dinâmicas preciso adaptar para que o grupo, em um espaço virtual, tenha um nível de troca de experiência parecido com o físico?
  • O que faz esses membros se juntarem? 
  • Quais os momentos mais importantes para eles?

A partir disso, você conseguirá encontrar plataformas e ferramentas para unir a comunidade nos momentos de interação.

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3. Não limite a experiência da comunidade

Criar jornada do participante e focar nos momentos-chave de interação é importante. Dito isso, não estruture de maneira que todos os membros da comunidade precisem, durante ou no período entre eventos, participar de interações fixas e constantes para estarem por dentro de tudo.

Utilize o hub para deixar os membros menos ativos por dentro de tudo o que rolou, e dê oportunidade para que grupos menores criem suas próprias dinâmicas. 

Uma comunidade é feita por pessoas e se retroalimenta. Se você precisa ditar o que acontece, e o que você espera que cada um faça a todo tempo, você não chegou ao nível de comunidade com o seu evento ainda. 

Para se consolidar, uma comunidade em eventos precisa ter o buy-in de todos ou de grande parte dos membros do grupo, para que juntos façam o número de integrantes crescer, atingindo novas pessoas e novos públicos.

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